Tenho que dizer: Longe demais se tornou um livro que me faz pensar “Porque eu fui longe demais nessa historia que não podia amar a fuinha morena?”
Amei o livro. Amei a Meg. Apaixonei-me pelo John. Amei e viciei no conteúdo.
Não sei por que não li antes esse livro. Cara, eu nunca fui de ir pela capa, a capa desse livro era tipo: posso ser sua?Mais depois de tanto ficar negando e evitando olhar na direção desse livro na livraria,não pude evitar que minha alma(até hoje não sei como)pode visualizar aquele livro como um inicio de minha salvação das coisas ruins que estavam acontecendo na minha vida.Quando me dei conta já o tinha comprado e fiquei por um dia só olhando a capa,aquela capa era linda...Mais ao mesmo tempo algo que eu mais queria...Um amor!
Não agüentei e comecei a ler, e então comecei a ficar viciada nesse livro, não deixava de ler e ficar sentada no meu quarto pensando em como eu e a Meg somos parecidas.
Amei a forma como a autora sobre abordar os assuntos que hoje interessam aos jovens.
Vamos dizer assim, Meg era o tipo “Diabo” e John era o tipo “Anjo de Deus”. Sim, Meg é do tipo que parece não temer nada na vida, e ela já tinha superado algo mais difícil (e não vou dizer o que). Por isso me identifiquei com ela.
Agora vamos fazer uma prevê sinopse do livro:
Tudo o que Meg sempre quis foi fugir. Fugir do colégio. Fugir da sua pacata cidade. Fugir de seus pais, que pareciam determinados a mantê-la presa em uma vida sem futuro. Mas, em uma noite louca envolvendo trilhos de ferrovia proibidos e desafiadores, ela vai longe demais... e quase não consegue voltar. John escolheu ficar. Para impor o cumprimento das leis. Para servir e proteger. Ele desdenha a rebeldia infantil e quer ensinar a Meg uma lição que ela não esquecerá tão cedo. Mas Meg o leva ao limite ao questionar tudo o que ele aprendeu na academia de polícia. E quando ele a pressiona para saber por que ela não se prende a nada, a resposta os levará a um caminho sem volta...
